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INVENÇÃO DO CRISTIANISMO

 

A  ETIMOLOGIA  DIZ  A  HISTÓRIA

 

         Zeus, conhecido também como Zeus-Pater, de onde vem a expressão Deus-Pai toma o seu nome da versão indiana, Dyaus Pitar.  Dyaus Pitar está relacionado por sua vez a divindade egípcia  Ptah. Então  Zeus,  transformou-se em Dio no italiano,  Dei no latim,   Deus no português  e Dios em espanhol. Dyaus Pitar transformou-se em Júpiter na mitologia romana. Na mitologia egípcia, Ptah, o Pai, é o deus-força, e o sol era visto como o representante visível de Ptah que traz a vida eterna à terra.

 

         Na verdade,  o nome Cristo que tem suas raízes na palavra indiana Kris, que dizer sol. O nome Jesus é a forma grega de Yeshua, Josué no português.  O nome Jesus tem origem  do termo egípcio Iusa e Iesu um dos nomes de Hórus. Esus também era para os celtas o nome do símbolo que representava a luz e a perfeição. Segundo o Rev. Taylor, na obra Asian Research,  o título Cristo em sua forma judaica significando ungido (Mashiah) era usado por todos os reis de Israel.

 

        O nome "Jesus Cristo" não foi adotado formalmente em sua forma atual até após o primeiro concílio   de Nicéia,  isto é, em 325  E.C. Na realidade, mesmo os nomes de lugares e personagens no Novo Testamento podem ser associados á traduções judaicas dos textos egípcios. Por exemplo,  Lázaro (Lazarus) que foi ressuscitado  dentre os mortos por Jesus, vem de El-Azar-us que segundo as lendas egípcias foi  a múmia egípcia ressuscitada dentre os mortos por Hórus possivelmente 1.000 anos ou mais antes da versão judaica.

      O inimigo principal de Hórus  era Set , donde vem o termo Satan - Satanás, que quer dizer inimigo no grego. Hórus luta com Set da mesma maneira que Jesus luta com Satan, passando 40 dias no deserto. Do mesmo modo, Betânia, local da multiplicação famosa dos pães vem de  Bethanu que era a uma  cidade egípcia. A palavra Israel própria, longe de ser uma palavra hebraica, vem provavelmente da combinação de três deuses: Isis, a mãe-deusa da terra reverenciada por todo o mundo antigo; Ra, o deus-sol  egípcio; e  EL,  o primitivo deus semita e cananeu que era um dos nomes mais usados  para deus pelos primitivos moradores da Palestina. Observe a influência  deste nos seguintes nomes próprios:  Emmanu-El, Micha-El, Gabri-El, Samu-El, etc. O deus indiano Brahma, pode ter sido a origem do nome Abraão (Ab-ramu).

MANIQUEÍSMO

 

         Mani, o apóstolo da luz, nasceu no século III d.C., no ano 216, conforme os relatos persas. Mani descendia por parte da sua mãe, miriame, dos persas; sendo puro de raça e de linhagem, embora tenha nascido na Babilônia. Mani ainda jovem dedicou-se a meditação e aos estudos espirituais. Com 24 anos de idade teve a sua revelação e passou a se considerar herdeiro de Buda, Zoroastro e Jesus Cristo. De posse deste fascínio ele viajou a Índia para ter a iniciação e regressar ao Irã para pregar a sua doutrina. 

 

          Mani escreveu vários livros, embora alguns tenham sido destruídos e também inventou uma escrita para que os seus livros não caíssem nas mãos dos profanos e desfigurassem sua doutrina. Sendo um líder espiritual tinha a proteção do rei Shapur I. Porém, este rei morre e o poder passa as mãos de uma dinastia que odiava os maniqueístas. Mani e preso e mantido em cárcere. O profeta morre no dia 26 de fevereiro de 277, aos 51 anos de idade, após sofrer vários dias de lenta agonia. A sua doutrina foi a mais perseguida da história, mas os  seus ensinamentos se tornam mundiais após a sua morte. No Egito o maniqueísmo atinge as comunidades cristãs e as escolas de filosofia.   

 

        Depois se alastra pela Palestina e Roma. Propaga-se até  a China e alcança trunfos naquele país. Se instala na África do norte, santo agostinho foi maniqueísta de 373 á 382) vai para a Ásia Menor (atual Turquia), Grécia, Inglaterra e Espanha. O princípio fundamental do maniqueísmo é que tudo tem um oposto: o bem e o mal. Este  princípio também estava contido no budismo, entre os persas e os cristãos.  Para ele esta luta seria eterna, o mundo foi criado pelo bom princípio e destruído pela mal principio. Como pode ser claramente observado o cristianismo traz no seu contexto doutrinário muitos elementos destas duas linhas de pensamento religioso.

 

         Em alguns conceitos a evidência é tão clara que não me cabe fazer nenhum comentário, a não ser deixar  ao caro leitor a interpretação, isto para que não digam que forcei as palavras. Uma pergunta fica no ar espirando resposta: “Se os chamados pagãos não tinham nenhuma verdade, como muitos teólogos dizem, por que o cristianismo importou tantos conceitos? ”  A raça humana deve muito á povos  como os babilônios, egípcios, fenícios e gregos. Devemos à eles a  invenção dos calendários, da matemática, da geometria, da medicina, astronomia, alfabeto etc. O fato é que eles não estavam tão mergulhados nas trevas como há muito tempo  temos ouvido em nossas igrejas, pois entre eles também o Criador depositou um pouco da sua incomensurável   sabedoria.

 

 

MONOTEÍSMO

 

        Amenófis IV (1353-1335) reformou a religiao egípcia e estabeleceu o monoteísmo, cuja divindade máxima era “Aton”, considerando-o como Deus único e universal. Ele adorava o sol como símbolo do poder do seu Deus. O dogma monoteísta que Moisés  adotou era um ensino da irmandade criada por este faraó. Não é confiável atribuir a Moisés a criação de uma religião monoteísta. O orientalista Max Mueller afirma: “O Deus único recebeu vários nomes em diferentes culturas, os principais povos da antiguidade adoravam uma divindade que estava associada ao sol, isto por ser o sol no mundo físico o elemento que melhor representa a grandeza deste Deus”.   Mitra (persas), Shamash (caldeus), Amon-Rá (egípcios).

 

        Kris de onde se origina o nome Krishna quer dizer “sol” em sânscrito. O nome usado para Deus em português tem a seguinte origem:  Diaus em sânscrito antigo (Índia),  Zeus depois Theos  no grego, Tiw em germânico, Dei em latim. “O politeísmo é o monoteísmo em dissolução”, afirma Schelling e complementa: “Os povos não iniciaram a sua crença pelo politeísmo”. No Gênesis  Deus se revela á Abraão. Nos escritos indianos vemos Deus se revelando á Krishna. No Zend-avesta dos persas á Zoroastro. Nos Chings á Lao Tsé e Confúcio. No Êxodo á Moisés e no Corão  para Mohamed.

 

ABRAÃO

 

Nasceu na cidade de Ur dos sumérios, isto explica a origem de grande parte do pensamento hebraico. Ele era portanto, sumério e não hebreu como muitos pensam.

 

 MOISÉS

 

O maior historiador egípcio, Manetho  (III séc. a.C.) escreveu:

 

Moisés, da tribo de Levi, foi iniciado em Heliópolis e se tornou alto sacerdote  da irmandade criada pelo faraó Amenófis IV (Akenaton), ele adaptou as idéias do seu povo á ciência e filosofia egípcia.

 

         A origem do seu nome pode estar ligada ao sufixo egípcio  “mses”, que está presente  nos nomes de alguns faraós: Kamósis (17ª dinastia), Amósis, Tutmósis (18ª dinastia), Ramsés (19ª– 20ª dinastias). Seu  provável significado  é “filho de”. A célebre história bíblica de Moisés e da cestinha é considerada um plágio da lenda do rei Sargão, o fundador da dinastia de Accad, em 2369 a.C. A semelhança é des-concertante, no texto bíblico lemos sobre Moisés:

 

“Mas, não podendo tê-lo escondido, tomou um cesto de junco e selou-o com betume e pez; e meteu dentro o menino e expô-lo num canavial junto da margem do rio”. (Gn 2:3;)

 

        A lenda do rei Sargão também fala do seu nascimento em mesmas circunstâncias, segunda as placas de barro neo-babilônicas do primeiro milênio a.C., não confundir este com os da dinastia assíria que vieram depois dele. Os textos cuneiformes trazem a seguinte narração:

 

 “Eu sou Sargão, o rei poderoso, rei de Akkad. Minha mãe era uma sacerdotisa de Emitu, meu pai eu não conheci. Minha mãe me concebeu, deu-me á luz em segredo; colocou-me numa cestinha de caniços, calafetou a tampa com betume e me colocou no rio. O rio me levou até Akki, o aguadeiro, que me adotou como filho e me criou”.

Werner Keller – E a Bíblia Tinha Razão -  Pág. 134.

         Uma lenda indiana também fala de  Krishna sendo colocado por sua mãe em um barco de junco e abandonado em um rio e é  descoberto por uma outra mulher.  Além disso,  há a presença de um personagem com nome semelhante à Moisés  em muitas regiões no oriente antigo. Vem da Babilônia o termo Nemo, e o legislador. Mises é encontrado na Síria e no Egito. Na verdade grande parte do código de leis , que aparece como tendo sido revelados à Moisés, são simplesmente uma repetição do código babiloniano de Hamurabi e do código de Manu dos indianos. Como muitos dos personagens bíblicos, Noé é também um mito.

        O termo demônio tem a sua origem em  Daemon: dae (espírito) + Amon (deus sol egípcio), na Grécia antiga era a palavra empregada para “espíritos desencarnados” e até para anjo da guarda. Os hebreus  se apropriaram dos contos dos  sumérios sobre a inundação da terra, os quais chegaram   até eles por influencia babilônica.  Ester, personagem de um livro do Velho Testamento é inspirado no nome da deusa Ishtar, também conhecida por Astarte e Astoreth, do qual também  vem o termo Easter, páscoa em Inglês.  doze discípulos porque houve doze  patriarcas, e o número doze aparece  por causa dos doze signos astrológicos ou meses.

JUDEUS NA HISTÓRIA

        Segundo o historiador Will Durant em seu livro  “História da Civilização“, que quando os judeus entraram no palco da história não passavam de beduínos nômades. O culto do boi e carneiro estava vivo na memória deles. Moisés nunca conseguiu extirpar de sua gente a fé no bezerro de ouro porque a adoração do touro ainda estava fresca em sua memória. Adoravam a serpente como nos mostra o episódio em que Moisés  provê uma de bronze para conceder ao povo um milagre.  A adivinhação era obtida por meio de dados sagrados (Urim e Tumim) sacudidos numa caixa (ephod).

CÓDIGO DE LEIS

        Cyro Moraes Em Seu Livro “Civilização Cristã” Diz: “Aquilo Que Conhecemos Como Lei Mosaica  Não Passa De Uma Seleção De Velhas Coleções De Usos E Ritos Sociais Comuns  Á Outros Povos Mais Civilizados. O Código De Hamurabi, Segundo A Lenda Babilônica, Foi Recebido Por Este Rei Das Mãos Do Deus Marduk , Cerca De 700 Anos Antes Da Lei De Moisés. O Escritor Van Loon Em Sua Obra “A Arte” 5 ª Edição, Nas Págs 63 E 64, Diz Que Muito Antes De Moisés Já Se Conhecia As Leis Das Dez Tábuas De Hamurabi Sem Os Acréscimos Infantis Deste Patriarca.

REFORMA DA RELIGIÃO HEBRAICA

        A história religiosa de Israel teve um marco que determinou o seu desenvolvimento até a atualidade, refiro-me a reforma do rei Josias. Foi esta reforma que criou o judaísmo, unindo o conteúdo das profecias aos ritos e tradições da religião popular. O código de Josias seria o primeiro passo em direção á Torá que trouxe a idéia aos judeus  e ao  mundo que o Antigo Testamento era a “Palavra de Deus”, descrita de forma homogênea e definitiva. 

AS FESTAS CRISTÃS

NATAL

“O natal não se encontrava entre as primitivas festas da igreja”. The Catholic Encyclopedia.

“A primeira menção da celebração do natal ocorreu em 336 d.C., num primitivo calendário romano”.  The World Book Encyclopedia.

“O dia do nascimento de Jesus não  pode ser determinado pelo N. T.,  nem, tampouco, por qualquer outra fonte. Os pais da igreja dos três primeiros séculos não falam de qualquer observância desta festa”. Encyclopedia of Biblical, Theological e Eclesiastical Literature, de Mcclintock e Strong.

Visto que o mês de dezembro é frio e chuvoso na Judéia esta não foi a data do nascimento de Jesus,  a Enciclopédia Americana diz o seguinte a respeito do dia 25 de dezembro: “Esta data não foi estabelecida no ocidente senão por volta de meados do quarto século e no Oriente, até  cerca de um século  depois. É impossível separar o natal de suas origens pagãs. A festa favorita dos romanos era a das saturnais, que começavam em 17 de dezembro e findavam com o aniversário do deus-sol Mithra (natalis solis invictus), em 25 de dezembro. No quarto século , autoridades  da igreja de Roma decidiram que esta data seria um dia excelente para celebrar o nascimento de Jesus ”.

The World Book Encyclopedia declara: “Os antigos romanos realizavam suas celebrações de fim de ano em honra à saturno, seu deus da colheita, e Mithra (deus-sol persa). Em 25 de dezembro de 274, o imperador romano Aureliano proclamou Mithra, o principal padroeiro do império. Esta data era considerada data de nascimento deste deus persa ”.

 

PÁSCOA

 

O nome usado para esta festa cristã em países de língua inglesa (easter), está ligado á  deusa Ishtar. No oitavo século este nome foi transferido ao cristianismo europeu pelos anglo-saxões. Há outros elementos pagãos  envolvidos na páscoa, além de celebrar-se a ressurreição de Jesus. À ela foram acrescentados símbolos e costumes originários de povos antigos que serviam a diversos deuses. 

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